| ||
A possibilidade de uma pessoa que já responde a uma ação penal
assumir a Presidência tem agitado o meio jurídico. Se o impeachment da
presidente Dilma Rousseff for aprovado pelo Senado, a linha sucessória
do País será formada por dois políticos que, juntos, respondem a pelo
menos 18 pedidos de investigação no Supremo Tribunal Federal.
Eduardo Cunha já é réu em uma ação penal no Supremo, além de responder a uma denúncia e a três outros inquéritos relacionados à Operação Lava Jato. Nesta segunda-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF que abrisse mais uma linha de investigação contra Cunha, com base na delação do senador Delcídio Amaral.
Já o presidente do Senado, Renan Calheiros, responde atualmente a 12 inquéritos no Supremo, nove deles ligados ao esquema de corrupção da Petrobras, um relativo à Operação Zelotes além de dois que apuram irregularidades no pagamento da pensão de uma filha que o senador teve em um relacionamento extraconjugal.
Eduardo Cunha já é réu em uma ação penal no Supremo, além de responder a uma denúncia e a três outros inquéritos relacionados à Operação Lava Jato. Nesta segunda-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF que abrisse mais uma linha de investigação contra Cunha, com base na delação do senador Delcídio Amaral.
Já o presidente do Senado, Renan Calheiros, responde atualmente a 12 inquéritos no Supremo, nove deles ligados ao esquema de corrupção da Petrobras, um relativo à Operação Zelotes além de dois que apuram irregularidades no pagamento da pensão de uma filha que o senador teve em um relacionamento extraconjugal.