O papa Francisco disse nesta segunda-feira que funcionários públicos
têm o “direito humano” de se recusarem a realizar alguns trabalhos, como
emitir licenças de casamento para homossexuais, caso isso viole sua
consciência.
Falando a repórteres na volta para casa após uma viagem de dez dias
aos Estados Unidos e Cuba, Francisco também repetiu sua condenação a
padres que abusaram sexualmente de crianças, dizendo que as vítimas
foram “esmagadas pelo mal”.